Bem, vou contar uma história que aconteceu hoje, portanto está fresquinha…rs
Meu marido na hora do almoço começou a contar uma história que tinha lido na internet, e desenvolveu a narração, quando acabou ele olhou para mim, lógico que eu estava banhada em lágrimas, como pode um empata não sentir a tristeza e não desabar no choro.
Estava no meio do restaurante, ninguém entendeu nada do que havia acontecido comigo naquele momento.
Entrei na história e no sentimento da pessoa que vestia a fantasia do Papai Noel, senti a tristeza da família que carregará para sempre o fato ocorrido e talvez possa até virar uma lenda para os familiares envolvidos no drama, e senti a tristeza do menino, que queria saber como seria dali para a frente.
Leiam a história e vejam se sou a única empata a sentir isso.
Evito ler e assistir coisas tristes, realmente para tentar controlar os pensamentos e não entrar na sintonia dos fatos que ocorrem que podem me entristecer, mas o marido vir contar, foi demais….rs…não pude evitar o choro. (recaída de uma empata tentando sobreviver ao natal)
Foi depois que li a história toda e fiquei mais serena, pensei no outro lado, que lindo a pessoa vestida de Papai Noel poder dizer à maneira dele que havia vida após a morte, e ainda nomeou o menino em seu duende, o número 1, sem saber ele foi o condutor de sua alma ao outro lado da vida.
Penso nesta história e vejo o quanto podemos aprender em todas as situações e que podemos muitas vezes, com as nossas palavras levar o conforto para alguém que está prestes a partir desta vida.
Confiram o link e o vídeo, mas preparem os lenços de papel.
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