De qualquer forma, se viemos com esta configuração, porque viemos assim já pensou nisso?
Porque sentir as pessoas de forma tão perfeita?
Sentir com nosso sentimento e até com nosso corpo físico?
Será que não é para termos uma leitura do que o outro está realmente sentindo e poder vestir-se do outro, para então encontrar o “medicamento” certo para auxiliá-lo?
Resta-nos compreender como e quando amparar, qual dose devemos colocar em cada auxilio que fizermos.
Mais uma explanação sobre os assistidos, para quem é empata, sensitivo ou médium esponja, vale ter o foco na assistência espiritual e mais ainda a compreensão de que ajudando o próximo nos fortalece e modifica muito nosso padrão vibratório.
Trabalhar energeticamente é tarefa constante, mas dar assistência ao outro é requisitar trabalho mais elaborado do alto, auxilio específico e de alto padrão.
Quando evocamos esse auxílio do alto em assistência espiritual, somos amparados por uma equipe extra física.
Na Tertúlia de Málu Balona 3402 em Limite do Assistido, ela fala algo que vou guardar por muito tempo.
O auxílio ao outro se resume no contexto abaixo:
HÁ QUEM PODE E NÃO QUER
HÁ QUEM QUER E NÃO PODE
HÁ QUEM NEM PODE E NEM QUER
E HÁ QUEM NEM SABE O QUE QUER
Vale a pena assistir o recado que esta grande pesquisadora e autodidata da conscienciologia nos passa.
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Fonte: Tertuliarium
Muito boa a tertúlia e a Malu é uma pessoa realmente muito inteligente. Concordo com ela quando ressalta que a compreensão supera a paciência. Quando presto apoio emocional procuro me nivelar a linguagem da pessoa. Não deixando de ser eu mesma. E consigo sentir até onde posso ajudar respeitando oque a pessoa esta preparada para receber. De acordo com o retorno que ela me passa.