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3 Mitos sobre os empatas

Atualizado: 28 de mar. de 2021


Mitos sobre os empatas

Ser um empata não é algo nem tão complicado nem tão trágico como algumas publicações podem lhe fazer acreditar. Pelo contrário: em princípio, a empatia é algo natural. Todos os seres humanos a possuem, em maior ou menor grau. Sentimos e pronto! Compartilhamos o "espaço emocional e energético" com aqueles que nos rodeiam tanto quanto compartilhamos o espaço físico.


A necessidade de nos conectar com outras pessoas acabou por desenvolver um modo peculiar em cada um de nós para que possamos perceber e "sentir" o que os outros sentem. Isso nos ajuda, inclusive, a funcionar como uma unidade, digamos assim, ao invés de agirmos apenas individualmente. Essa característica, aliás, foi muito importante na própria formação das sociedades.


Mito 1: Empatas precisam se afastar das outras pessoas para não serem emocionalmente drenados.


Considero essa ideia um dos maiores mitos que já li, ouvi e acreditei por muito tempo. Mas isso "caiu por terra" quando comecei a me dedicar na prática de técnicas energéticas e, consequentemente, a perceber melhor as sutilezas da minha interação com os ambientes e no contato com outras pessoas.


Se isso fosse verdade (que a proximidade com os outros necessariamente drena as energias dos empatas), eu que atuo como terapeuta estaria totalmente vulnerável e drenada, porque justamente trabalho com a energia das outras pessoas diariamente.


Bem ao contrário disso, quanto mais nos conectamos com pessoas, mais defesas energéticas vamos criando, justamente por aprender a identificar as energias que são dos outros, diferenciando-as das nossas energias.


Mito2: que o empata é tão vulnerável que precisa ser mais frio e insensível para sua própria sobrevivência


Isso para mim soa como total absurdo, porque nossa sensibilidade aguçada justamente ocorre para que essa conexão com as outras pessoas e com o mundo exista.

Jamais um empata, conseguirá se tornar frio porque não é da sua natureza empática.


O que precisa ser aprendido por nós empatas, é nos colocarmos a disposição do outro mas saber qual é o nosso lugar e quanto de nós podemos doar. Emocionalmente, precisamos ter "combustível"energético para ir até o outro e ainda poder voltar para o nosso espaço sem causar danos.


mito 3: que os empatas se tornam dependentes das pessoas que eles amam


Há uma enorme distância entre amar e depender emocionalmente do outro.

Amar é dar liberdade ao outro para que possa voar sozinho e não aprisionar à você.

Falhamos ao pensar que amor é TER a posse do outro. Isso é como dizer que preciso ter um passarinho preso em uma gaiola para ouvir seu canto maravilhoso e ser feliz com isso, ninguém é feliz dentro de uma prisão.


Nos meus relacionamentos, se for preciso me afastar para dar a liberdade ao outro faço porque sei que não dependo de nada e nem ninguém para ser feliz. Não pretendo ter ninguém atrelado a mim por conveniência, chamaria isso de TOTAL FALTA DE AMOR.

O relacionamento que aprisiona não é saudável e gentil, ele é egoísta e quer o outro somente pra si, isso vai totalmente na contramão de tudo que um empata é.



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