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a empatia

Para que possamos começar a compreender o que é ser um empata, precisamos primeiramente compreender do que se trata a empatia.

Aviso empático: Se você não está interessado nos “detalhes detalhadamente detalhados” e quer ir logo direto ao ponto x da questão, por gentileza dirija-se até a conclusão, no final deste texto.

De acordo com o Dicionário Aurélio Online, a empatia é uma “forma de identificação intelectual ou afetiva de um sujeito com uma pessoa, uma ideia ou uma coisa”.


Segundo consta na Wikipedia, o termo foi usado pela primeira vez no ínicio do século XX, pelo filósofo alemão Theodor Lipps (1851-1914), “para indicar a relação entre o artista e o espectador que projeta a si mesmo na obra de arte.”

Na psicologia e nas neurociências contemporâneas a empatia é uma “espécie de inteligência emocional” e pode ser dividida em dois tipos: a cognitiva – relacionada com a capacidade de compreender a perspectiva psicológica das outras pessoas; e a afetiva – relacionada com a habilidade de experimentar reações emocionais por meio da observação da experiência alheia.

Em sua definição cognitiva, é uma habilidade socioemocional que 98% dos seres humanos possuem de reconhecer, compreender e reproduzir emoções alheias. Dentre os 2% restantes estão psicopatas e sociopatas, com sua a falta de remorso, culpa ou a capacidade de assumir a responsabilidade por suas ações, com desrespeito às leis ou convenções sociais, e uma inclinação à violência.

Pessoas que possuem alta empatia afetiva são muitas vezes aquelas que ficam com medo exagerado ao assistir um filme de terror, ou que começam a chorar durante uma situação ou cena triste. Já aquelas que têm alta empatia cognitiva são mais racionais, como por exemplo, um terapeuta ou psicólogo clínico ao aconselhar um de seus pacientes. Existem diversos estudos profundos e testes de verificação.

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Pronto! Você acaba de chegar ao x da questão.

Conclusão:

A empatia  é um canal de conexão com o outro, de forma que quando ativado, faz com que se consiga compreender e reproduzir suas emoções como se estas fossem suas. Em outras palavras, implica em sentir a dor ou o prazer do outro, tal como ele o sente e perceber as suas causas, assim como o outro as percebe. Entretanto, tudo isso, sem perder a noção de que trata-se do outro indivíduo!

É em si um processo de aprendizagem no qual, mesmo que não se tenha vivido aquela experiência, é possível se ver na situação, o que pode tornar o indivíduo menos orgulhoso e menos egoísta, em muitos casos o estimulando a ter comportamento altruísta.

Ok. Isso tudo e mais um pouco é a Empatia, que está presente em praticamente todos os seres humanos, em níveis diferentes. Mas então, o que afinal de contas é ser EMPATA?

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