Já pensou que energias podem contaminar seu campo energético, levando toda a sujeira para seu corpo físico?
Foto: José Martín Ramírez C
Você já sentou em um banco na praça e saiu de lá totalmente diferente de como estava antes de sentar nele?
Ou então um ônibus, trem, restaurante ou barzinho, na academia, no supermercado ou simplesmente se sentir invadido por uma energia estranha, um sentimento diferente ao seu padrão normal?
Foto: Hugh Han
Ai você me pergunta, mas qual é o meu padrão energético normal?
Primeiro precisa saber qual é o rumo dos seus pensamentos diários ou a média deles?
Como acorda diariamente e prossegue o dia?
Você tem um amigo/a que convive diáriamente e de repente se pega falando frases parecidas e pensamentos parecem ficar semelhantes? Como se as identidades se misturassem?
Quais os lugares que gosta de frequentar?
Quais programas de TV assiste?
Gosta de se envolver em situações dificeis e falar de pessoas?
Foto: Ben White
Gosta de uma boa briga?
Que tipos de música tem preferência?
Tudo isso diz muito de você.
Qualquer pessoa observadora poderá descrever um pouco da vibração das pessoas pelos gostos e atitudes que tem, somente pela observação, (só observação) sem julgamentos das atitudes alheias aqui, por favor…rs
Ai repito aquela frase que todo pai e mãe adora dizer para os filhos:
“Diga-me com quem andas e direi quem és“
Há poucos anos estive em Foz do Iguaçú no CEAEC – Centro de Altos Estudos da Conscienciologia e fiquei impressionada em perceber como me senti lá. Ao chegar no local, me deparei com vários bustos de personagens históricas, pessoas que passaram pela terra com grau elevado de inteligência. Esses bustos formam corredores, como se ao passar neles você fosse absorvendo o conhecimento destas personalidades.
Foto: Katia Di Giaimo
Hoje, lembrando como me senti neste local, parecia não ter nenhuma conexão negativa tal a liberdade que senti em meus pensamentos. Antes de chegar lá me comparava a um poste cheia de fios conectados a mim, tal era o meu esgotamento energético.
Mas voltemos a reflexão:
SERÁ QUE ENERGIA PODE CONTAMINAR?
Muitas pessoas não sentem absolutamente nada, mas cada dia ouço mais e mais relatos de contaminação energética, pessoas que adoeceram e nem imaginam o porquê, sentimentos de mágoa, tristeza, ou enraivecidos.
Esses sentimentos podem ir aos poucos danificando nossos chacras e campos energéticos até atingir nossos órgãos físicos e acabamos finalmente sucumbindo, justamente porque não prestamos atenção nas energias que foram nos contaminando lentamente.
Em parte porque nem sabíamos desta possibilidade, acabamos achando natural permanecer com sentimentos negativos e quando a doença se estabelece em nosso organismo, ou que recebemos um diagnóstico de uma doença grave é que paramos para uma longa reflexão com tudo que fizemos em nossa vida.
Algumas pessoas me dizem Katia, eu quero viver agora, esta vida, nem mesmo sei se existe outra, não quero pensar em outras existências, só o hoje, amanhã não importa.
Então, com essas pessoas eu já não tenho muito o que falar…
Se acreditam apenas nesta existência, meus argumentos acabam aí.
Somos muito mais do que uma existência, somos na verdade a somatória de muitas vidas vividas, o caminhar initerrupto da nossa alma.
Ela nos diz quem somos, de onde viemos e para onde vamos.
Ignorar isso, é negligenciar a própria evolução da consciência humana, o caminhar da nossa alma.
E aí nos deparamos com a fé de cada um e as crenças envolvidas em cada consciência pelas experiências que adquiriram na jornada de sua alma. Uma jornada que pode ter iniciado agora, uma alma bebê ou então uma alma que já retorna para ensinar os que estão chegando agora.
E você, o que pensa de tudo isso?
Energias Contaminam?
Semana que vem convidei o Luis Carlos Massa Júnior, somos terapeutas de Pranic Healing, e vamos fazer um bate papo ao vivo pra falar de chacras, de contaminações energéticas, se você teve alguma experiência parecida, participe dessa live com suas perguntas.
Gravei um vídeo falando sobre contaminações energéticas, por algumas situações que já passei.
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