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Você acredita na existência de vida após a morte? – Katia Di Giaimo

Atualizado: 7 de out. de 2020


Quantas vezes não questionamos de onde viemos e para onde estamos indo, ou ainda qual o sentido da vida?


Ao ler o texto abaixo fiquei pensando no quanto somos descrentes, que sempre precisamos ver para crer…experimentar para ter certeza.

O milagre da vida física é tão maravilhoso, quanto a eternidade do espírito.

Quantas experiências já tivemos e trazemos guardadas em nossa consciência por vidas e vidas?


Somos a somatória de todas elas, unidas numa só consciência.


E quando você tem certeza de que a vida continua, tudo fica mais simples e leve, a vida em si parece ter uma proporção e grandeza muito maior.


Esse texto me fez pensar no meu círculo de amizades e até de parentes próximos, nem todos acreditam, pareceu muito com a “conversa” destes dois bebês no ventre da mãe.

Por mais provas que existam de experiências de projeção ou viagem astral, EQMs – experiências de quase morte, TCI – transcomunicação instrumental, ou tantas provas que já existem, as pessoas continuam duvidando da vida após a morte.


Eu falo brincando que se Jesus voltasse realmente à terra, muitos iriam dizer que é Fake News…


Então fica um cantinho reservado aqui dentro da minha consciência e meu coração, a certeza e a confiança que ao partir da terra, há um outro lugar nos aguardando…

Pessoas que nos antecederam nesta viagem, vivas em espírito torcendo pela nossa vitória nesta jornada terrestre.


Muita paz, luz e vibrações positivas 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

 

No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro:

“Você acredita em vida após o parto?”


O outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”


“Bobagem”, disse o primeiro. “Não há vida após o parto. Que tipo de vida seria esta?”


O segundo disse: “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”


O primeiro retrucou: “Isto é um absurdo. Andar é impossível. E comer com a boca!? Ridículo! O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação.”


O segundo insistiu: “Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico.”


O primeiro contestou: “Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá? O parto é o fim da vida e no pós-parto não há nada além de escuridão, silêncio e esquecimento. Ele não nos levará a lugar nenhum.”

“Bem, eu não sei”, disse o segundo,” mas certamente vamos encontrar a mamãe e ela vai cuidar de nós.”


O primeiro respondeu: “Mamãe, você realmente acredita em mamãe? Isto é ridículo. Se a mamãe existe, então, onde ela está agora?”


O segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”


Disse o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe.”


Ao que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa lá de cima.”


Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

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