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O que são Orbes?

Atualizado: 8 de out. de 2020



Na época em que tirei as fotos do vídeo acima (10/2006) não sabia o que eram essas bolas circulares, pensava em alguma forma de energia, mas o que elas faziam em volta das pessoas?


Todas elas foram tiradas na cidade de João de Deus em Abadiânia (GO), as pessoas que vão até lá buscam a cura para seus corpos físicos.


Esses orbes estão em todos os lugares, o que mais me impressionou foi um orbe que está na cabeça de um senhor, infelizmente não tive a oportunidade de conversar e perguntar qual o tratamento espiritual estava fazendo.


Veja também, um post anterior a esse que fala dos ovoides, a um tempo atrás fiquei com muitas dúvidas se esses círculos eram ORBEs ou OVOIDES.


Confira no texto abaixo algumas informações com várias teorias para os famosos ORBES, veja qual das versões tem maior coerência para você leitor.


Tire suas próprias conclusões!!!

 

OS FAMOSOS ORBES, CÍRCULOS LUMINOSOS NAS FOTOS, O QUE SÃO?


Um orbe é um círculo que pode ser translúcido ou opaco, geralmente branco, que aparece em fotografias. Pode aparecer somente um ou vários. É um fenômeno relativamente novo que surgiu junto com as máquinas digitais. Assim como são registrados em fotos, são registrados também em vídeos. Uma variante dos orbes são os Rods, que são cilíndricos com aletas nas laterais. Você tirou uma foto onde apareceu um orbe, mas afinal, o que significa isso? O que é o orbe que apareceu na foto? Depende, pois pode ser tantas coisas!


Primeiro vou falar das teorias sobrenaturais, e no próximo tópico, das explicações naturais.


– Fantasma: muitos defendem que são espíritos de pessoas mortas.


– Seres Elementais: quando o orbe tem cor, como laranja, verde e roxo, dizem que são os elementais da natureza. Elementais são habitantes do mundo invisível aos olhos humanos, que vivem num mundo e universo próprios, com suas leis, filosofia, objetivos e modo de vida totalmente particular. São como espíritos que possuem ligação direta com os elementos da natureza. Essas criaturas são por isso, chamadas de espíritos da natureza, uma vez que elas vivem em contato permanente com a fauna e flora, as quais têm a missão de defender.


– Extraterrestres: orbes também são capturados em vídeos, e muitos dizem que são sondas ufológicas explorando nosso planeta.


Existem outras. As acima citadas são as mais famosas.


A CIÊNCIA EXPLICA OS ORBES


Orbe para a ciência nada mais é do que partículas suspensas no ar, como poeira, umidade, pó de carvão etc. Não importa a foto, 100% são explicadas por isso. Faça o teste você.


Pegue um tapete, chacoalhe ele no ar e tire uma foto com a câmera digital. Provavelmente você capturará diversos orbes. O ufólogo Claudeir Covo fez um estudo com Orbes e concluiu que o orbe sempre será circular quando o diafragma  da câmera estiver totalmente aberto. Se o diafragma estiver ligeiramente fechado, o orbe terá a forma da quantidade de palhetas do diafragma, que pode ser tetragonal, pentagonal, hexagonal, etc…


COMO TIRAR FOTO DE UM ORBE?


Curioso para tentar capturar um orbe em suas fotos? Existem alguns pré-requisitos para conseguir fotografá-los:


– Usar uma Máquina Digital. Fotos onde aparecem orbes em máquinas de rolo são extremamente incomuns.


– Usar o Flash. Muitas teorias tentam responder porque o flash. É claro que para orbes naturais, como poeira e chuva, essas partículas vão refletir a luz emitida pelo flash. Agora, quando o orbe é uma entidade sobrenatural, é comum dizer que elas não tem massa, portanto não se sabe como eles podem refletir a luz. Uma das teorias diz que essas entidades estão em um espectro eletromagnético não visível aos nossos olhos, mas capturados pela câmera digital, como o ultravioleta e o infravermelho.


Algumas dicas básicas, para evitar capturar elementos naturais que venham a ser confundidos com orbes ou outras manifestações sobrenaturais:


– Nunca  fumar nem permitir que alguém fume se estiver para tirar fotos, a fumaça do cigarro com o flash poderá parecer uma manifestação ectoplasmática.


– Não segure mais nada nas mãos além da câmera


– Tire a correia da câmera ou a pega, (também cabelos) pois se sem querer forem para a frente da lente, o flash fará parecer manifestações


– Em tempo frio, suspenda a respiração quando tirar as fotos, o vapor da respiração quente poderá contaminar a foto. (aqui em São José do Rio Preto-SP vai ser difícil acontecer isso!)


– Cuidado com os dedos em frente à objetiva


– E principalmente, mantenha as lentes limpas!!!


COMO SABER SE O ORBE QUE APARECEU NA MINHA FOTO É SOBRENATURAL OU NATURAL?


Não existe um método 100%, mas analisando diversas imagens, pesquisadores geralmente enquadram os orbes sobrenaturais como:


– Os círculos devem ser opacos, sólidos. Se forem círculos translúcidos, provavelmente é natural. Se tiver múltiplos círculos internos, também deve ser poeira.


– Serem brancos ou de alguma outra cor sólida. Quando são coloridos, geralmente são associados a elementais.


– Um ou poucos círculos por foto. Se aparecer um monte de círculos, provavelmente é partícula suspensa no ar.


– Se for brilhante e mostra um efeito de vibração dentro da foto. Muitas vezes você consegue ver como que um rosto dentro dele!


– Se ele tiver um pequeno rastro. Tome cuidado e veja o ângulo da trilha, pois se for de cima para baixo, pode ser gotas de chuva.


A PESQUISA DO DR. KLAUS HEINEMANN


São aquelas “bolinhas” brancas ou coloridas que aparecem nas fotos, principalmente as tiradas com flash. Muitas vezes podem ser poeira, umidade ou gotas de água, mas muitas vezes essas três hipóteses são descartadas.


Esses seres coexistem em nossa realidade, geralmente de forma invisível a nossos olhos e atuando em planos intermediários entre as dimensões de tempo e espaço, manifestando-se em dois planos distintos ao mesmo tempo.


Quando vistos, os orbes geralmente flutuam no ar e possuem um núcleo em seu centro, de onde são emitidas luzes coloridas que variam de acordo com a vibração das pessoas com quem interagem, do ambiente e da informação que querem passar. Eles sempre estão por toda a parte, e mais frequentemente se mostram através de fotos, quando a vibração é positiva e alegre. Quando se fazem ouvir por nós humanos, o que é raro para a maioria das pessoas, sua voz é metálica e pode ser ouvida telepaticamente.


Dr. Klaus Heinemann, autor do Livro “The Orb Project”, é PHD em física experimental, formado na Universidade de Tübingen, Alemanha e trabalhou muitos anos como Professor de Pesquisas na Universidade de Stanford e em Materiais de Pesquisas Científicas na NASA, UCLA.


Dr. Heinemann sobre os “orbes”: “Não há nenhuma dúvida em minha opinião, de que o

estudo dos “Orbes” pode muito bem ser um dos fenômenos mais significantes que a humanidade já testemunhou – fora de nossa realidade”.


A partir da evidência cientificamente comprovada da existência destes seres, ou forma de vida paralela à nossa e desconhecida por nós, temos que manter uma mente aberta a uma nova realidade de possibilidades, total e extremamente diferente à concepção de nossa ciência.”


O interesse de investigação no assunto sobre “orbes” aconteceu para o Dr. Heinemann quando ele se deparou com o que batizou de “fenômeno”, aparecendo em suas fotos digitais clicadas em congressos sob temas espirituais e holísticos, os quais atendia com sua esposa. Como um cientista e cético, sua jornada científica sobre os orbes ganhou vida à medida que sua inerente curiosidade profissional o guiou atrás de respostas coerentes.

Intrigado pela maneira como tais aparições, ou presenças captadas de esferas de luz claramente visíveis nas fotos, não faziam o menor sentido e não havia qualquer explicação científica plausível, Dr. Heinemann começou a usar mais e mais maneiras detalhadas em um método cientifico, para eliminar quaisquer explicações simplistas e duvidosas (como reflexos de luz, poeira, insetos, ou qualquer outra explicação racional), descobrindo se tratar definitivamente de um fenômeno fascinante e inexplicável. – “Eu tirava as fotos do mesmo lugar, uma atrás da outra, sem alterar nada no ambiente e nem na configuração da câmera, através dessa experimentação, fui encontrando padrões que não poderiam ser explicáveis de nenhuma forma, obviamente natural, ao entendimento comum dentro do conhecimento de nossa ciência. Tal fenômeno, não poderia ser explicado nem como resultado de fotos tecnicamente manipuladas para criar efeitos especiais” – explicou.


Em sua pesquisa, através de algumas ferramentas de softwares utilizados em fotografia, como Photoshop, por exemplo, demonstrou ser possível a identificação de determinadas características, que definem se os orbes captados em fotos digitais seriam verdadeiros ou não.


O potencial de variedades comprovadas através de suas pesquisas mostrou que as esferas são emanações de alguma forma de consciência de seres não físicos, muito mais elevada, muito mais elaborada do que nos é conhecido. E então o potencial para a existência de variadas formas de seres assim, tornou-se enorme. “Nós estamos lidando com evidências, chegando à conclusão sobre a existência de um mundo que nos rodeia, que não é físico tal como o conhecemos e com existência de entidades não físicas nele. Há inúmeras espécies de seres não físicos, mas muito reais. Como em nosso mundo que conhecemos, há uma série de diferentes tipos de seres, mas agora começamos a compreender que também existem muitos tipos diferentes de seres vivos ao nosso redor, em um mundo invisível para nós. Certos tipos desses orbes, comprovadamente são vistos com muita frequência, captados em cima da cabeça de curandeiros ou terapeutas holísticos, por exemplo e estariam como a 6 ou 7 pés de distância da lente da câmera, porém como um fato impossível de ser explicado. É considerado um fenômeno real. Baseado em tudo o que eu já vi, agora eu acredito.“


Para se provar alguma teoria pela ciência, em experimentações regulares, há muitos tipos de análises através de estudos da física normal, em que se chega a um protocolo comum.


Qualquer um que siga o mesmo protocolo chega ao mesmo tipo de conclusão, ou seja, quem seguir o mesmo protocolo irá sempre obter o mesmo resultado repetidamente. Assim ocorreu com a metodologia utilizada por Dr. Heinemann, porém, segundo o próprio, o protocolo científico comum de nossa física normal, não funciona neste caso, porque está simplesmente além da fronteira da física normal, mostrando outros fatores, e, neste caso se evidenciou o fenômeno de uma nova forma de consciência, fator totalmente novo e desconhecido à nossa ciência.


Outra conclusão apresentada através das experiências que se seguiram com o fenômeno foi a de que estamos lidando com algum tipo de consciência muito mais elevada do que a dos seres humanos, pois conforme Dr. Heinemann, dentro do que se foi observado, não é como se qualquer pessoa pudesse tirar uma foto e com certeza orbes estariam ali, mas ficou claro que a variável determinante era a decisão deles: se iam ou não aparecer. Vários experimentos se sucederam durante toda a pesquisa, pelos quais se concluiu que muitas pessoas não conseguiam captá-los porque não esperavam vê-los. Entretanto, de forma fascinante, quando se tornavam cientes da existência e presença dos orbes, enquanto tirando as fotos e “comunicando-se intencionalmente” com eles, pedindo-lhes para mostrarem-se, estes apareciam e começavam a se mostrar cada vez mais após os pedidos, ao invés de aparecerem aleatoriamente em todas as fotos tiradas em um mesmo dado momento.

– “Hoje estou convencido de que haja muito mais orbes ao nosso redor do que apenas os que vemos, mas eles se movem tão rapidamente que os nossos olhos e câmeras não conseguem captá-los, por isso teremos que compreender duas coisas: que há uma  grande mobilidade em torno de nós, e qual é a razão de não captarmos isso o tempo todo, em sua totalidade.” Afirmou o Dr. cuja opinião é que, se eles querem ser vistos e nós queremos que eles se mostrem em nossas fotos, então eles literalmente precisam se manter imóveis, talvez absorvendo energia proveniente do flash e convertendo essa energia para criar as condições de se tornarem visíveis em um determinado espectro, através de feixes de laser para nossas câmeras; sendo essa a razão pela qual eles se mostrem através das câmeras e não visivelmente a todos ao olho nu.


Dr. Heinemann: – “E eles são particularmente mais atraídos para certos tipos de encontros e energias. Já houve uma série de conferências em todo o mundo sobre orbes e, atualmente, nós não questionamos mais sobre sua existência, se são reais ou não, porque sabemos de fato que eles são reais, com base em evidências que são muito fortes e inquestionáveis, mas agora nossa pergunta é literalmente sobre qual seriam seus objetivos aqui ao nosso redor e que mensagem trazem para nós. Então nossas intenções mudaram, para sabermos o porquê deles estarem aqui co-existindo e que conhecimento querem nos passar.


A energia deles é realmente extremamente sutil, quase sem uma maneira exata de ser medida ou captada por nós, somente o suficiente para serem captados por nossas câmeras, porém muito mais raramente por câmeras de vídeo e em formas diferenciadas do que em fotos. Existem instrumentos que mostram que há locais mais favoráveis ou indicados para que eles apareçam, com incidência sempre maior em lugares como dentro da natureza, ou muito mais em situações ao redor de pessoas, de crianças, de grupos durante ocasiões de grande felicidade ou tristeza, ou em eventos espirituais.


Em nossa experiência foi interessante a aparição com incidência muito menor ao redor de igrejas, mas ainda assim também aparecem, porém não com tanta intensidade nos templos, com exceção de uma de nossas experiências na Europa, quando captados atrás de uma freira em uma catedral, da qual o patrono foi um indivíduo com a comprovada habilidade de bi-locação, assunto do qual eu prefiro me abster.


Filmadoras geralmente não costumam registrar suas presenças, por não usarem flash, mas existem alguns eventos nos quais estas capturam alguns tipos de presença de orbes, aparentemente diferentes, porém em alguma similaridade com a maioria dos orbes capturados em fotografias digitais.


Em relação às cores dos Orbes, eu me mantenho neutro a qualquer significado. Ainda não podemos nos dar ao luxo de validar  nada nesse sentido com comprovação científica,  também não podemos simplesmente negar completamente a possibilidade, de que possa haver um sentido, ou alguma identificação com algo a mais, sobre o que ainda não entendemos neste aspecto da aparição dos orbes.


Eu, pessoalmente não tenho nenhuma informação sobre a ligação de orbes em relação a UFOs, mas estive presente em dois seminários sobre o assunto, em que experts desta área específica, interessantemente parecem comprovar a presença de orbes correlacionados com a formação de crop-circles e também ligados à presença de UFOs, captados por câmeras; portanto embora eu não tenha estudado informações específicas sobre esse aspecto, eu creio que seja muito provável que haja alguma interação dos orbes relacionada a UFOs.


Nesses casos, os orbes apareceram tanto de formas muito opacas como também realmente brilhantes, ao invés de translúcidas. A esta altura, não posso afirmar nada precisamente sobre a imensidão das possibilidades nas variedades existenciais dos orbes.”


DESVENDANDO OS ORBES


Por Fernando Manfredi – Orbes são pequenas esferas luminosas, semi-transparentes, que aparecem em fotos, e estão sendo largamente creditadas a supostos fantasmas que aparecem e somem como um relâmpago. Vendo várias fotos do fenômeno, examinando-as, a primeira coisa que constatei foi a iluminação: todas as fotos foram tiradas em locais com iluminação deficiente ou até nula, tendo como única fonte de luz o flash da câmera. No entanto isso não trouxe nada consistente, o que seriam aquelas esferas flutuantes?


Comecei realmente a entender o que ocorre quando tirei uma foto em casa, dentro de um quarto, tendo como única iluminação um aparelho de TV ligado e o flash da câmera que estava ativado, a foto foi feita com uma câmera digital Polaroid, modelo PDC 330, na resolução máxima, não é nem de longe uma câmera profissional, por isso o foco é automático. Além de mim, no quarto estava minha irmã. Depois de “descarregar” a foto no computador, lá estava: um “orbe”. Mal pude acreditar que uma coisa que cheguei a acreditar que era falsa estava em minha foto, e era grande, se estava no quarto no momento em que tirei a foto, deveria tê-la visto.


Comecei a refazer os passos no momento da foto, e a primeira coisa que me ocorreu: a iluminação deficiente. Mas o que isso significa? Os orbes somente aparecem no escuro, ou só são visíveis no escuro? Detalhe: a foto foi tirada por volta das 15:00h. Por vários dias tentei achar alguma ligação, alguma explicação, mas nada foi plausível o suficiente. Parti para o próximo passo: tentar repetir o feito.


Para meu espanto, não foi preciso muitas fotos, após quatro ou cinco tentativas no mesmo quarto sem iluminação, e lá estavam eles: dois orbes, dessa vez pequenos, mas bem visíveis na foto, mas a explicação veio por acaso, muito por acaso.


Poucos segundos antes da foto em que apareceram os dois orbes, eu tinha mexido em um grande cobertor de casal que fica no quarto, e logo após ter mexido nesse cobertor, meu nariz começou a coçar (sou alérgico), e isso indica que o cobertor estava empoeirado e o fato de ter mexido nele, levantou poeira no ambiente, o que irritou meu nariz. Pois bem, o ambiente estava empoeirado no momento da foto, mas isso por si não diz (ou dizia) nada.


Voltei ao quarto e abri uma pequena “fresta” na janela, por onde o sol entrou, iluminando a poeira no ambiente, mexi no cobertor, e a poeira aumentou consideravelmente (juntamente com minha insistente irritação alérgica), o próprio raio de sol iluminou a questão (com o devido trocadilho), pois a poeira fica extremamente destacada com o feixe de luz.


Voltei a ver algumas fotos dos orbes e tudo se esclareceu, os orbes se parecem muito com luzes distantes fora de foco, e é exatamente isso que são (ou quase isso): são grãos de poeira, iluminados pelo flash, e perto da lente da câmera, por isso aparecem sempre fora de foco, estão perto demais para ficarem nítidos, e como estão fora do foco, parecem muito maiores e semi-transparentes.


Após a constatação, o próximo passo foi a reprodução: com a fresta da janela aberta, pude controlar o volume de poeira, e quanto mais poeira no ambiente, mais orbes apareciam na foto, após um tempo, quando a poeira baixou, os orbes simplesmente desapareceram.


Tentei mais diversas vezes, em ambientes diferentes, sempre com o mesmo resultado.


A conclusão é essa: os orbes não passam de poeira, iluminada fortemente pelo flash da câmera fotográfica, isso explica, entre outras coisas, porque em ambientes abandonados ou pouco frequentados, os casos dos orbes são mais comuns, é nesses locais que a concentração de poeira é maior.


Mas existem os casos de orbes que apresentam figuras, e até mesmo rostos, mas isso é facilmente explicado com uma palavra: pareidolia, que consiste em reconhecer rostos e objetos definidos a partir de formas caóticas e aleatórias. Essa habilidade garante que possamos diferenciar nossa mãe de uma cadeira desde que somos bebês, mas também dá margem a peças que nosso cérebro nos prega.

(As imagens de orbes acima também foram produzidas por Manfredi, com a câmera fotográfica digital IPQ-530 de seu celular, Siemens M55. Ela produz fotografias na resolução máxima de 640×480 — e possui flash).


ORBES, DEBATE SOBRE A AUTENTICIDADE


Desde a aparição de câmeras digitais, há um debate sério sobre a autenticidade de Orbes. Eles são bolhas redondas que aparecem em fotografias tiradas tanto por câmeras digitais quanto de 35mm.


As primeiras fotografias de Orbe foram tiradas em cemitérios no início dos anos 90, por caçadores de fantasmas americanos. Eles acreditavam que os Orbes eram as almas dos mortos pairadas sobre as suas sepulturas. Os Orbes foram então fotografados em locais assombrados sugerindo que isso fosse uma forma de energia associada à paranormalidade.


Durante muitos anos os Orbes foram encarados como atividade paranormal, mas logo pesquisadores começaram a provar que os Orbes não eram exatamente o que pareciam ser. Um grupo de investigadores ingleses mostrou que dependendo da câmera, os orbes apresentam cores e estruturas diferentes. E, além disso, a umidade e a poeira no ar causam efeitos semelhantes.


Mesmo os estudiosos que acreditam, dizem que cerca de 70% dos registros são “falsos”. Foram feitos testes com várias substâncias incluindo areia, pó e umidade. Os resultados provaram que milhares de fotografias de Orbes poderiam ser facilmente explicadas. Os fabricantes começaram a registrar os problemas causados pelos Orbes e as câmeras digitais mais atuais estão equipadas com um filtro anti-Orbe, provando de uma vez por todas que os


Orbes não passavam de uma pequena falha técnica (será?).


Para distinguir um Orbe “real” do “falso” existe uma espécie de código. São consideradas orbes verdadeiros aqueles com aparência maciça, preenchidas por camadas e que tenham algum aspecto de tom, de cor (como nas fotos).


MAS O QUE SÃO REALMENTE ORBES?


São objetos esféricos ou ovalados captados por películas fotográficas, normalmente em imagens noturnas, num espectro invisível à visão humana.


Muita gente confunde Raios globulares plasmáticos com ORBES, mas NÃO SÃO o mesmo tipo de fenômeno. Enquanto os raios globulares plasmáticos são, presumivelmente, de origem tectônica isto é resultantes de descargas elétricas que emanam diretamente do solo,  provocadas pela fricção de placas terrestres, existem várias teorias sobre a origem das


ORBES:


1ª Teoria: diz que eles formam-se a partir de fontes de energia nomeadamente postos elétricos de transformação de tensão, cabos de alta tensão ou outras. Esta teoria parece ser pouco “plausível” em virtude de serem observados ORBES em locais  diferentes dos anteriormente assinalados.


2ª Teoria: Os ORBES desenvolvem-se a partir da indução de campos eletromagnéticos.  Tal como no ponto anterior, esta teoria parece ser pouco “plausível” em virtude de serem observados ORBES em locais  bastante distanciados dos anteriormente assinalados.


3ª Teoria: Os que se dedicam ao estudo de fenômenos para psicológicos, afirmam que as ORBES são fontes de energia absorvidas por pessoas com capacidade mediúnica e que podem manifestar-se, com a sua presença mas apenas captadas por câmaras fotográficas. No que se refere a esta teoria, penso que não será de levar a sério em virtude de “cair por terra”  quando são fotografados ORBES com câmaras de vigilância ou com câmaras automáticas equipadas com sensores de movimento e longe de seres humanos.


4ª Teoria: Há também quem sugira, que a formação das ORBES tem origem em  WORMHOLES (buracos de verme ou minhoca – atalho hipotético que liga duas regiões de um espaço-tempo ou hiperespaço) com ligações a outros pontos do Universo ou a dimensões paralelas, a partir dos quais “sondas vigilantes” utilizando a tecnologia da invisibilidade são enviadas à Terra ou a outros planetas. Esta teoria é a que tem prevalecido em detrimento das restantes.


A hipótese mais plausível para explicar o fenômeno conhecido por ORBES  (4ª Teoria) é o de que ele é de origem  não terrestre ou, terrestre mas oriundo de universos paralelos, “visitando-nos” através de “portas” que cientificamente são designadas por WORMHOLES.


Apesar de, com bastante mais frequência os  ORBES serem fotografados, um pouco por todo o mundo, à noite, há alguns casos, e que certamente que são mais raros, têm também sido detectados de dia.

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