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Psicografia como aconteceu comigo – Katia Di Giaimo

Atualizado: 8 de out. de 2020

Tentei relatar como foi minha experiência com a Psicografia e como é até hoje, em próximo vídeo postarei algumas experiências marcantes que tive com elas e acreditem foram muitas!

Bem, ele está destinado às pessoas que querem entender como funciona todo esse processo mediúnico, aqui relato como isso aconteceu e acontece comigo.



Sempre quis fazer a psicografia, ser interprete dos espíritos que querem se conectar com seus entes queridos, é muito bom quando você consegue transmitir uma mensagem limpa, sem interferências com a alma daqueles que partiram.


Com o tempo e a maturidade vou percebendo uma nova realidade que divido com vocês ao longo da gravação.


Espero que auxilie aqueles que buscam entender como funciona o processo de mediunização e de conexão com a espiritualidade.


Que possam avaliar se é o que realmente querem, porque a partir do momento que abrimos um canal de comunicação, a responsabilidade e a forma como dará uma direção a este tipo de contato espiritual deve ser de enorme responsabilidade, carinho e respeito.


Também abre um canal, que se não tiver domínio pode ser extremamente complicado, porque o tipo de mediunidade empata, sentimos toda a sensação do espírito que se manifesta, está preparado para essa conexão???

Segundo a doutrina espírita, a PSICOGRAFIA é uma das múltiplas possibilidades de expressão mediúnica existentes. Allan Kardec classificou-a como um tipo de manifestação inteligente, por consistir na comunicação discursiva escrita de uma entidade incorpórea ou espírito, por intermédio de um homem.
O mecanismo de funcionamento da psicografia, segundo Kardec, pode ser: consciente, semi-mecânico (intuitivo) ou mecânico, a depender do grau de consciência do médium durante o processo de escrita.
No primeiro caso, o menos passível de validação experimental, o médium tem plena consciência daquilo que escreve, apesar de não reconhecer em si a autoria das ideias contidas no texto. Tem a capacidade de influir nos escritos, evitando informações que lhe pareçam inconvenientes ou formas de se expressar inadequadas.
No segundo, o médium poderia até estar consciente da ocorrência do fenômeno, perceber o influxo de ideias, mas seria incapaz de influenciar voluntariamente o texto, que basicamente lhe escorreria das mãos. O impulso de escrita é mais forte do que sua vontade de parar ou conduzir voluntariamente o processo.
No terceiro caso, o mais adequado para uma averiguação experimental controlada, ocorre quando o Espírito age diretamente sobre a mão, dá-lhe uma impulsão completamente independente da vontade do médium. Ela avança sem interrupção e contra a vontade do médium, enquanto o Espírito tiver alguma coisa a dizer, e pára quando ele o disser. O que caracteriza o fenômeno, nesta circunstância, é que o médium não tem a menor consciência do que escreve. A inconsciência absoluta, nesse caso, caracteriza os que chamamos de médiuns passivos ou mecânicos.
Esta faculdade é tanto mais valiosa quanto não pode deixar a menor dúvida sobre a independência do  pensamento daquele que escreve. Além destes três processos de escrita, no Livro dos Médiuns ( cap. XV ) Allan Kardec analisa mais dois tipos de médiuns psicógrafos, os médiuns inspirados ou involuntários e os médiuns de pressentimentos.
Para maiores informações consultar o Livro dos Médiuns cap. 13, 14 e 15.

Como foi para mim?



Fonte: Estudando a doutrina espírita

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